A educação publica de ensino de Salvador, ainda é de dar
muita pena, não só pela falta de qualificação dos seus professores e pelo
conteúdo de baixo nível repassado para seus alunos comparados á alunos de uma
escola particular; Porém o que faz a escola publica perder seus pontos são os
estudantes que ali participam do dia-a-dia do ambiente, alunos que deveriam
estar lutando para a melhora de seu espaço e de seu ensino, porém eles fazem o
inverso, destroem as cadeiras, aquelas que eles mesmos se sentam, atrapalham a
explicação de seu professor (que já é precária) destroem os banheiros,
torneiras, bebedouros, nem as plantas escapam desta irresponsabilidade,
violência e vandalismo. O que os inocentes podem fazer? Nada! Pois eles não
possuem defesa contra estes "alunos de má índole".
Portanto, a culpa da precariedade das escolas publica, não é
culpa somente dos governantes e, sim, dos "estudantes", diretores e
coordenadores, que ali vivem, fazendo com que pessoas que não são culpadas de
nada, se tornarem omissas as situações de vandalismo, de corrupção e de uma má
fiscalização destes órgãos e de seus coordenadores. - "Precisamos mudar
isto", diz Rita de Cassia, professora de filosofia do colégio Bolívar
Santana, situado no C.A.B.; Ela complementa "Não são os gritos dos
malvados, nem dos valentões e sim os gritos que me deixam louca, são os gritos
dos inocentes".
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